... "Há cinqüenta anos os antibióticos eram manchete, transplantes eram ficção e as pessoas iam ao médico para fugir da morte. Hoje as pessoas vão ao médico em busca de qualidade de vida, renovação estética e felicidade longeva, os consultórios viraram confortáveis salas de estar, e as manchetes reservaram seu espaço para as pílulas azuis.
O médico já não poderá continuar atendendo como fazia no passado. Agora ele está competindo com o celular, o automóvel ou aquele SPA numa ilha paradisíaca, todos prometendo uma vida feliz e cheia de significado.
É claro que nos bastidores a medicina continua a mesma, muito mais moderna, mas a forma de traduzir isso para o cliente é que muda. O que o cliente de hoje quer é ser feliz. Como fazer essa tradução? É aí que entra o marketing médico.
O marketing começa com um diagnóstico, algo que todo bom médico é capaz de fazer. Qual é o seu mercado - leia-se pessoas - e o que esse mercado deseja? Uma vez detectadas as necessidades, desejos e expectativas das pessoas, o próximo passo é descobrir quais competências do médico podem ser traduzidas como benefícios para esse mercado." ...
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