Como utilizar as ferramentas de gestão e as estratégias do marketing para gerar credibilidade entre os pacientes e fortalecer sua imagem e reputação? O livro "Marketing médico - criando valor para o paciente" apresenta ao médico as principais ferramentas e conceitos do marketing, sempre aplicando-os de maneira prática e objetiva ao cotidiano de consultórios e clínicas.
De autoria de Renato Gregório, um dos maiores especialistas em gestão de carreira médica do país, a obra desmistifica o marketing e mostra como ações simples e inteligentes podem fazer toda a diferença no sucesso profissional e na qualidade dos atendimentos. (Fonte: Portal da Unimed)
terça-feira, 20 de abril de 2010
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Marketing Médico
Excelente artigo do palestrante, professor e consultor de estratégias de comunicação e marketing, Mario Persona. Vamos "copiar" aqui um pequeno trecho, com o link de origem no final para quem se interessar em ler a matéria completa. Fica a indicação de uma leitura mais atenta. Principalmente se você é médico e tem certos pruridos em quebrar certos paradigmas da profissão. Boa leitura.
Leia o artigo completo aqui.
... "Há cinqüenta anos os antibióticos eram manchete, transplantes eram ficção e as pessoas iam ao médico para fugir da morte. Hoje as pessoas vão ao médico em busca de qualidade de vida, renovação estética e felicidade longeva, os consultórios viraram confortáveis salas de estar, e as manchetes reservaram seu espaço para as pílulas azuis.
O médico já não poderá continuar atendendo como fazia no passado. Agora ele está competindo com o celular, o automóvel ou aquele SPA numa ilha paradisíaca, todos prometendo uma vida feliz e cheia de significado.
É claro que nos bastidores a medicina continua a mesma, muito mais moderna, mas a forma de traduzir isso para o cliente é que muda. O que o cliente de hoje quer é ser feliz. Como fazer essa tradução? É aí que entra o marketing médico.
O marketing começa com um diagnóstico, algo que todo bom médico é capaz de fazer. Qual é o seu mercado - leia-se pessoas - e o que esse mercado deseja? Uma vez detectadas as necessidades, desejos e expectativas das pessoas, o próximo passo é descobrir quais competências do médico podem ser traduzidas como benefícios para esse mercado." ...
Leia o artigo completo aqui.
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terça-feira, 13 de abril de 2010
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Novo Código de Ética Médica
Selecionamos aqui os principais destaques do Novo Código de Ética Médica, que passou a vigorar a partir de hoje. Confira:
1) Nos casos de pacientes terminais, a novidade é que agora os médicos terão que respeitar a decisão daquele doente que não quiser prolongar a própria vida quando não houver cura possível. Mais humanidade e dignidade: é respeito à vida e à morte.
2) Testamento vital. Qualquer pessoa poderá registrar em cartório quem poderá decidir sobre questões de sua saúde e de sua vida, caso esteja inconsciente. O futuro paciente poderá registrar quais procedimentos autoriza.
3) Os médicos terão que declarar conflito de interesse quando convidados a fazer propaganda de medicamentos. E, na reprodução assistida, o médico não poderá escolher o sexo do bebê. As penas vão da advertência à abertura de processo para cassação do registro profissional.
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quarta-feira, 7 de abril de 2010
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Feliz Dia da Saúde para você
Hoje é o Dia Mundial da Saúde.
“Sim, mas e daí?”, muitos podem se perguntar. Qual seria mesmo a validade, a razão de ser de datas como esta? A princípio parecem realmente desimportantes, mas... vamos analisar juntos?
A data foi criada em 7 de abril (lógico!) de 1948 pela OMS, a Organização Mundial de Saúde, a partir de uma preocupação dos integrantes deste órgão com a inquietante questão da saúde da população como um todo.
Segundo a OMS, “saúde” é uma condição de bem estar, de manutenção dos aspectos físicos, mentais e sociais em harmonia. O objetivo da criação da data comemorativa seria, em primeiro lugar, alertar a população sobre hábitos que melhoram a saúde e consequentemente a qualidade de vida. Relembrar dicas de saúde, falar sobre alimentação saudável e exercícios, sobre prevenção de doenças, sobre sexo seguro, sobre hábitos de higiene, e por aí vai.
Cá entre nós, nunca é demais repetir determinados temas, principalmente como estes que mencionamos acima. Só por isso a iniciativa de criar uma data especial já estaria justificada. E até aplaudida.
Mas tem mais.
Nas comemorações da data, várias atividades estão agendadas para hoje. No Shopping Benfica, por exemplo, das 10 às 17 horas, mobilizadores sociais darão orientações sobre os cuidados com a AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis. Lá, além de um espaço reservado para distribuição de preservativos e folders informativos, as vitrines das lojas estarão decoradas com camisinhas, chamando ainda mais a atenção dos consumidores para a prevenção. DST/AIDS foi o tema escolhido pelo shopping, em sua excelente iniciativa, por ser considerado um dos maiores problemas de saúde pública no Brasil e no mundo.
O foco da OMS na comemoração da data este ano, no entanto, é a urbanização. A campanha, chamada “Mil Cidades, Mil Vidas”, tem como objetivo “inaugurar” espaços de saúde, ou transformar espaços urbanos em espaços urbanos de saúde, por meio de atividades em parques, mutirões de limpeza, fechamento parcial e temporário de avenidas para veículos motorizados, fomentando a caminhada e o contato saudável com a cidade.
A ideia é multiplicar esforços para que as cidades se tornem ambientes mais saudáveis.
Afinal, a estimativa é de que nos próximos 30 anos praticamente todo o crescimento populacional do planeta ocorra em áreas urbanas. A OMS alerta que as pessoas de baixa renda que vivem em áreas urbanas sofrem de forma desproporcional de um amplo número de problemas de saúde, por estarem mais expostas a altos índices de violência, doenças crônicas e doenças infecciosas.
Os desafios são muitos, e incluem o acesso à água tratada, o tabagismo, o uso abusivo de álcool, o sedentarismo e os riscos associados a surtos de doenças.
Bom, acho que agora a criação de uma data como o “Dia Mundial da Saúde” parece mais do que válida, não é? E, cá entre nós, merece ser muitíssimo valorizada.
“Sim, mas e daí?”, muitos podem se perguntar. Qual seria mesmo a validade, a razão de ser de datas como esta? A princípio parecem realmente desimportantes, mas... vamos analisar juntos?
A data foi criada em 7 de abril (lógico!) de 1948 pela OMS, a Organização Mundial de Saúde, a partir de uma preocupação dos integrantes deste órgão com a inquietante questão da saúde da população como um todo.
Segundo a OMS, “saúde” é uma condição de bem estar, de manutenção dos aspectos físicos, mentais e sociais em harmonia. O objetivo da criação da data comemorativa seria, em primeiro lugar, alertar a população sobre hábitos que melhoram a saúde e consequentemente a qualidade de vida. Relembrar dicas de saúde, falar sobre alimentação saudável e exercícios, sobre prevenção de doenças, sobre sexo seguro, sobre hábitos de higiene, e por aí vai.
Cá entre nós, nunca é demais repetir determinados temas, principalmente como estes que mencionamos acima. Só por isso a iniciativa de criar uma data especial já estaria justificada. E até aplaudida.
Mas tem mais.
Nas comemorações da data, várias atividades estão agendadas para hoje. No Shopping Benfica, por exemplo, das 10 às 17 horas, mobilizadores sociais darão orientações sobre os cuidados com a AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis. Lá, além de um espaço reservado para distribuição de preservativos e folders informativos, as vitrines das lojas estarão decoradas com camisinhas, chamando ainda mais a atenção dos consumidores para a prevenção. DST/AIDS foi o tema escolhido pelo shopping, em sua excelente iniciativa, por ser considerado um dos maiores problemas de saúde pública no Brasil e no mundo.
O foco da OMS na comemoração da data este ano, no entanto, é a urbanização. A campanha, chamada “Mil Cidades, Mil Vidas”, tem como objetivo “inaugurar” espaços de saúde, ou transformar espaços urbanos em espaços urbanos de saúde, por meio de atividades em parques, mutirões de limpeza, fechamento parcial e temporário de avenidas para veículos motorizados, fomentando a caminhada e o contato saudável com a cidade.
A ideia é multiplicar esforços para que as cidades se tornem ambientes mais saudáveis.
Afinal, a estimativa é de que nos próximos 30 anos praticamente todo o crescimento populacional do planeta ocorra em áreas urbanas. A OMS alerta que as pessoas de baixa renda que vivem em áreas urbanas sofrem de forma desproporcional de um amplo número de problemas de saúde, por estarem mais expostas a altos índices de violência, doenças crônicas e doenças infecciosas.
Os desafios são muitos, e incluem o acesso à água tratada, o tabagismo, o uso abusivo de álcool, o sedentarismo e os riscos associados a surtos de doenças.
Bom, acho que agora a criação de uma data como o “Dia Mundial da Saúde” parece mais do que válida, não é? E, cá entre nós, merece ser muitíssimo valorizada.
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