Silenciosa e mais presente do que se imagina


A Hepatite C, que atinge de 2 a 3 milhões de pessoas do Brasil, se propaga pelo contato direto do sangue com o agente transmissível. O vírus, após infectar o corpo, fica alojado principalmente no fígado, onde se reproduz e se perpetua.
De acordo com o Ministério da Saúde, 80% dos pacientes infectados pela hepatite C não conseguem eliminar o vírus, evoluindo para formas crônicas da doença, enquanto os 20% restantes conseguem eliminar o vírus em média de seis meses desde o início da infecção.
As formas mais comuns de contrair a Hepatite C são por meio do compartilhamento de agulhas para uso de drogas injetáveis, relação sexual, aplicação de piercing ou mesmo através da realização de uma simples tatuagem com material mal esterilizado.
O problema é que muitos portadores da doença não apresentam os sintomas mais comuns, como fadiga, náusea, febre, perda de apetite, dor de estômago e diarréia. Alguns também podem apresentar olhos e pele amarelados e urina amarela escura.
A melhor maneira de tratar a doença é quando há um diagnóstico precoce; e isso pode ser feito através de um simples exame de sangue. Mais uma vez, o velho e bom check-up anual mostra-se fundamental para a manutenção da boa saúde.

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