De acordo com o parecer do Conselho Federal de Medicina nº 6/10 o prontuário médico de pacientes falecidos não poderá ser liberado diretamente aos parentes. A ação reafirma que o direito ao sigilo tem efeitos projetos para além da morte. O parecer estabelece que o prontuário seja liberado por meio de decisão judicial ou requisição dos Conselhos de Medicina.
O conselheiro Carlos Vital, 1º vice-presidente do CFM, argumentou que se trata de um parecer dos direitos relacionados a personalidade humana, reconhecidos pelos ordenamentos jurídicos, constituindo direitos inatos.
(via Saúde Business Web)
segunda-feira, 29 de março de 2010
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quarta-feira, 24 de março de 2010
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Humanizar é preciso
Embora simples, muitos procedimentos realizados em clínicas e laboratórios acabam expondo os pacientes a um alto nível de stress e ansiedade. Mas existem ferramentas simples e importantes para tranquilizar os pacientes e até mesmo reduzir o uso de sedativos: um bom layout do local, decoração e distrações visuais e auditivas são exemplos. Privacidade também é um aspecto fundamental a ser levado em conta nas áreas de procedimentos, evitando salas de espera muito cheias, salas com paredes muito finas e macas ou leitos desconfortáveis e sem separação.
Para uma área de procedimentos mais humanizada, trazendo maior satisfação aos pacientes, sugerimos:
• Distrações audiovisuais, como música, TV e, em alguns casos, acesso à internet;
• Iluminação natural;
• Vista para a natureza;
• Salas que garantam a confidencialidade dos procedimentos, evitando o vazamento de sons ou a visualização do que acontece naquele ambiente;
• Espaços adequados para acomodar os familiares;
• Espaço suficiente para o trabalho de todos os profissionais da equipe;
• Músicas que induzam ao relaxamento.
(Saiba mais: http://clinicdesign.healthdesign.org)
Para uma área de procedimentos mais humanizada, trazendo maior satisfação aos pacientes, sugerimos:
• Distrações audiovisuais, como música, TV e, em alguns casos, acesso à internet;
• Iluminação natural;
• Vista para a natureza;
• Salas que garantam a confidencialidade dos procedimentos, evitando o vazamento de sons ou a visualização do que acontece naquele ambiente;
• Espaços adequados para acomodar os familiares;
• Espaço suficiente para o trabalho de todos os profissionais da equipe;
• Músicas que induzam ao relaxamento.
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segunda-feira, 22 de março de 2010
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Calendário de Vacinação H1N1 - segunda etapa
Hoje dia 22 de março começou a segunda etapa do calendário oficial de vacinação da H1N1 (a gripe suína). Como acreditamos que informação nunca é demais, vamos divulgar aqui a sequência do calendário. Veja com atenção se você pertence a algum dos grupos abaixo descritos; se sim, cuide de fazer sua vacina.
22 de março a 2 de abril - Gestantes - Mulheres grávidas em qualquer período de gestação. As mulheres que engravidarem depois de 2 de abril podem tomar a vacina até 21 de maio.
22 de março a 2 de abril - Pessoas com problemas crônicos com até 60 anos de idade Serão vacinadas as pessoas com os seguintes problemas:
• Obesidade grau 3 – antiga obesidade mórbida (crianças; adolescentes e adultos);
• Doenças respiratórias crônicas desde a infância (exemplos: fibrose cística, displasia broncopulmonar);
• Asmáticos (formas graves);
• Doença pulmonar obstrutiva crônica e outras doenças crônicas com insuficiência respiratória;
• Doença neuromuscular com comprometimento da função respiratória (exemplo: distrofia neuromuscular);
• Imunodeprimidos (exemplos: pacientes em tratamento para aids e câncer ou portadores de doenças que debilitam o sistema imunológico);
• Diabetes mellitus;
• Doença hepática (exemplos: atresia biliar, cirrose, hepatite crônica com alteração da função hepática e/ou terapêutica antiviral);
• Doença renal (exemplo: insuficiência renal crônica, principalmente em pacientes com diálise);
• Doença hematológica (hemoglobinopatias);
• Pacientes menores de 18 anos com terapêutica contínua com salicilatos (exemplos: doença reumática auto-imune, doença de Kawasaki);
• Portadores da Síndrome Clínica de Insuficiência Cardíaca;
• Portadores de cardiopatia estrutural com repercussão clínica e/ou hemodinâmica (exemplos: hipertensão arterial pulmonar, valvulopatias, cardiopatia isquêmica com disfunção ventricular).
22 de março a 2 de abril - Crianças entre seis meses e dois anos de idade incompletos (23 meses). Elas devem receber meia dose da vacina e, depois de 21 dias, poderão tomar a outra meia dose.
5 a 23 de abril - População de 20 a 29 anos - Qualquer pessoa nessa faixa etária.
24 de abril a 7 de maio - Idosos com problemas crônicos (mais de 60 anos de idade). O período coincide com a vacinação de idosos para a gripe comum. Quando eles forem tomar a vacina, receberão também imunização contra o vírus influenza A (H1N1) caso tenham algum destes problemas:
• Obesidade grau 3 – antiga obesidade mórbida (crianças; adolescentes e adultos);
• Doenças respiratórias crônicas desde a infância (exemplos: fibrose cística, displasia broncopulmonar);
• Asmáticos (formas graves);
• Doença pulmonar obstrutiva crônica e outras doenças crônicas com insuficiência respiratória;
• Doença neuromuscular com comprometimento da função respiratória (exemplo: distrofia neuromuscular);
• Imunodeprimidos (exemplos: pacientes em tratamento para aids e câncer ou portadores de doenças que debilitam o sistema imunológico);
• Diabetes mellitus;
• Doença hepática (exemplos: atresia biliar, cirrose, hepatite crônica com alteração da função hepática e/ou terapêutica antiviral);
• Doença renal (exemplo: insuficiência renal crônica, principalmente em pacientes com diálise);
• Doença hematológica (hemoglobinopatias);
• Pacientes menores de 18 anos com terapêutica contínua com salicilatos (exemplos: doença reumática auto-imune, doença de Kawasaki);
• Portadores da Síndrome Clínica de Insuficiência Cardíaca;
• Portadores de cardiopatia estrutural com repercussão clínica e/ou hemodinâmica (exemplos: hipertensão arterial pulmonar, valvulopatias, cardiopatia isquêmica com disfunção ventricular).
10 a 21 de maio - População de 30 a 39 anos - Qualquer pessoa nessa faixa etária.
22 de março a 2 de abril - Gestantes - Mulheres grávidas em qualquer período de gestação. As mulheres que engravidarem depois de 2 de abril podem tomar a vacina até 21 de maio.
22 de março a 2 de abril - Pessoas com problemas crônicos com até 60 anos de idade Serão vacinadas as pessoas com os seguintes problemas:
• Obesidade grau 3 – antiga obesidade mórbida (crianças; adolescentes e adultos);
• Doenças respiratórias crônicas desde a infância (exemplos: fibrose cística, displasia broncopulmonar);
• Asmáticos (formas graves);
• Doença pulmonar obstrutiva crônica e outras doenças crônicas com insuficiência respiratória;
• Doença neuromuscular com comprometimento da função respiratória (exemplo: distrofia neuromuscular);
• Imunodeprimidos (exemplos: pacientes em tratamento para aids e câncer ou portadores de doenças que debilitam o sistema imunológico);
• Diabetes mellitus;
• Doença hepática (exemplos: atresia biliar, cirrose, hepatite crônica com alteração da função hepática e/ou terapêutica antiviral);
• Doença renal (exemplo: insuficiência renal crônica, principalmente em pacientes com diálise);
• Doença hematológica (hemoglobinopatias);
• Pacientes menores de 18 anos com terapêutica contínua com salicilatos (exemplos: doença reumática auto-imune, doença de Kawasaki);
• Portadores da Síndrome Clínica de Insuficiência Cardíaca;
• Portadores de cardiopatia estrutural com repercussão clínica e/ou hemodinâmica (exemplos: hipertensão arterial pulmonar, valvulopatias, cardiopatia isquêmica com disfunção ventricular).
22 de março a 2 de abril - Crianças entre seis meses e dois anos de idade incompletos (23 meses). Elas devem receber meia dose da vacina e, depois de 21 dias, poderão tomar a outra meia dose.
5 a 23 de abril - População de 20 a 29 anos - Qualquer pessoa nessa faixa etária.
24 de abril a 7 de maio - Idosos com problemas crônicos (mais de 60 anos de idade). O período coincide com a vacinação de idosos para a gripe comum. Quando eles forem tomar a vacina, receberão também imunização contra o vírus influenza A (H1N1) caso tenham algum destes problemas:
• Obesidade grau 3 – antiga obesidade mórbida (crianças; adolescentes e adultos);
• Doenças respiratórias crônicas desde a infância (exemplos: fibrose cística, displasia broncopulmonar);
• Asmáticos (formas graves);
• Doença pulmonar obstrutiva crônica e outras doenças crônicas com insuficiência respiratória;
• Doença neuromuscular com comprometimento da função respiratória (exemplo: distrofia neuromuscular);
• Imunodeprimidos (exemplos: pacientes em tratamento para aids e câncer ou portadores de doenças que debilitam o sistema imunológico);
• Diabetes mellitus;
• Doença hepática (exemplos: atresia biliar, cirrose, hepatite crônica com alteração da função hepática e/ou terapêutica antiviral);
• Doença renal (exemplo: insuficiência renal crônica, principalmente em pacientes com diálise);
• Doença hematológica (hemoglobinopatias);
• Pacientes menores de 18 anos com terapêutica contínua com salicilatos (exemplos: doença reumática auto-imune, doença de Kawasaki);
• Portadores da Síndrome Clínica de Insuficiência Cardíaca;
• Portadores de cardiopatia estrutural com repercussão clínica e/ou hemodinâmica (exemplos: hipertensão arterial pulmonar, valvulopatias, cardiopatia isquêmica com disfunção ventricular).
10 a 21 de maio - População de 30 a 39 anos - Qualquer pessoa nessa faixa etária.
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segunda-feira, 15 de março de 2010
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Mais vida na rede
O Veia Social é o tipo de projeto que sentimos muito prazer em divulgar. A Internet ganhou nesta semana uma rede social que vai unir doadores e receptores de sangue em todo Brasil. O projeto, chamado Veia Social, não tem fins lucrativos e foi desenvolvido com o objetivo de conscientizar sobre a doação e facilitar mobilizações para quem precisa de uma transfusão. O Veia Social tem as mesmas funcionalidades das redes sociais mais famosas, como Orkut e Facebook. Nele, o usuário vai poder criar um perfil, fazer amigos, escrever depoimentos e administrar comunidades. A página ainda conta com uma área na qual qualquer pessoa poderá fazer pedidos de doação, informando o local, tipo de sangue que precisa e os dados necessários para que os voluntários possam ajudar. Para atrair mais participantes, os administradores da rede pretendem fazer eventos e doações em massa. "Esperamos atingir muitas pessoas pelo Brasil inteiro e criar um dia a cada três meses de mobilização nacional. E ir trabalhando para aumentar o número de doadores", afirma Lula Ribeiro, um dos criadores da rede. Quem quiser conhecer e se cadastrar na rede é só acessar o site em www.veiasocial.com.br.
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segunda-feira, 8 de março de 2010
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Data histórica
Nossa querida coordenadora de atendimento, Janaina Gadelha, enviou a todos da empresa um pequeno texto com a história do nascimento da data de hoje. Aproveitando a iniciativa tão valorosa, nossa homenagem ao Dia Internacional da Mulher se dará compartilhando este texto, que trata-se de um relato resumido do fato trágico e histórico que originou a data.
Com certeza muitos de vocês que estão nos lendo agora já conhecem esta história, mas nunca é demais relembrarmos algumas das inúmeras conquistas e das dolorosas superações por que passaram as mulheres até chegarem à liberdade e força que têm hoje.
Com certeza muitos de vocês que estão nos lendo agora já conhecem esta história, mas nunca é demais relembrarmos algumas das inúmeras conquistas e das dolorosas superações por que passaram as mulheres até chegarem à liberdade e força que têm hoje.
O Dia Internacional da Mulher, 8 de março, está intimamente ligado aos movimentos feministas que buscavam mais dignidade para as mulheres e sociedades mais justas e igualitárias. É a partir da Revolução Industrial, em 1789, que estas reivindicações tomam maior vulto com a exigência de melhores condições de trabalho, acesso à cultura e igualdade entre os sexos. As operárias desta época eram submetidas a um sistema desumano de trabalho, com jornadas de 12 horas diárias, espancamentos e ameaças sexuais.Aproveitamos para deixar registrado aqui toda nossa admiração e a mais sincera homenagem: FELIZ DIA DA MULHER!
Dentro deste contexto, 129 tecelãs da fábrica de tecidos Cotton, de Nova Iorque, decidiram paralisar seus trabalhos, reivindicando o direito à jornada de 10 horas. Era 8 de março de 1857, data da primeira greve norte-americana conduzida somente por mulheres. A polícia reprimiu violentamente a manifestação fazendo com que as operárias refugiassem-se dentro da fábrica. Os donos da empresa, junto com os policiais, trancaram-nas no local e atearam fogo, matando carbonizadas todas as tecelãs.
Em 1910, durante a II Conferência Internacional de Mulheres, realizada na Dinamarca, foi proposto que o dia 8 de março fosse declarado Dia Internacional da Mulher em homenagem às operárias de Nova Iorque. A partir de então esta data começou a ser comemorada no mundo inteiro como homenagem as mulheres.
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sábado, 6 de março de 2010
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Efeito nocebo
A título de curiosidade, aqui entre nós, você já tinha ouvido falar em “efeito nocebo”? Agora, em “efeito placebo” sim, certo? Pois é. Como muitos já sabem, o “efeito placebo” é a propriedade de um fármaco sem princípio ativo trazer benefícios terapêuticos devido aos efeitos fisiológicos causados no paciente, por acreditar que está sendo realmente tratado. Já o "efeito nocebo" é justamente o contrário. Ou seja, é quando o paciente acredita que o fármaco vai causar algum efeito danoso, ao invés de benéfico. Nesse caso, o paciente relata eventos adversos causados pela simples sugestão de que o que está tomando pode causar algum mal ou desconforto.
Veja só que interessante o que a mente humana é capaz de produzir. Os pesquisadores Schweiger e Parducci fizeram um estudo com um grupo de 34 estudantes universitários. Disseram a eles que uma corrente elétrica estava atravessando o seu cérebro. Na realidade, a corrente elétrica não existia, mas cerca de dois terços deles queixaram-se de dores de cabeça mais ou menos intensas. Outros estudiosos californianos chegaram ao mesmo resultado, submetendo estudantes a dois estímulos absolutamente idênticos, porém apresentados um como inofensivo e outro como potencialmente nocivo e doloroso. Os estudantes sentiram dor exatamente durante o estímulo apresentado como tal.
Veja só que interessante o que a mente humana é capaz de produzir. Os pesquisadores Schweiger e Parducci fizeram um estudo com um grupo de 34 estudantes universitários. Disseram a eles que uma corrente elétrica estava atravessando o seu cérebro. Na realidade, a corrente elétrica não existia, mas cerca de dois terços deles queixaram-se de dores de cabeça mais ou menos intensas. Outros estudiosos californianos chegaram ao mesmo resultado, submetendo estudantes a dois estímulos absolutamente idênticos, porém apresentados um como inofensivo e outro como potencialmente nocivo e doloroso. Os estudantes sentiram dor exatamente durante o estímulo apresentado como tal.
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segunda-feira, 1 de março de 2010
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Cupons de descontos: médicos beneficiam pacientes ou laboratórios?
A Resolução CFM (Conselho Federal de medicina) de número 1.939/2010 diz claramente:
“É vedado ao médico participar, direta ou indiretamente, de qualquer espécie de promoção relacionada com o fornecimento de cupons ou cartões de descontos aos pacientes, para a aquisição de medicamentos.”
Apesar das várias justificativas que o CFM apresentou para a mesma, a resolução já está virando motivo de controvérsia entre os médicos brasileiros.
Uma delas é que, ao exercer a medicina, os profissionais estão proibidos de tirar quaisquer vantagens sobre a comercialização de medicamentos. Também não podem interagir com farmácias, óticas ou outras empresas do segmento.
No entanto, muitos profissionais de medicina costumam ver os cupons de desconto como uma ajuda ao paciente, beneficiando aqueles que precisam comprar muitos medicamentos caros.
Com o preço dos medicamentos atualmente, não há dúvida que este tema ainda dará muito o que falar. O que você acha? Deixe sua opinião nas enquetes ao lado. Atenção: uma delas é para médicos, outra não.
(Veja aqui a resolução do CFM na íntegra.)
“É vedado ao médico participar, direta ou indiretamente, de qualquer espécie de promoção relacionada com o fornecimento de cupons ou cartões de descontos aos pacientes, para a aquisição de medicamentos.”
Apesar das várias justificativas que o CFM apresentou para a mesma, a resolução já está virando motivo de controvérsia entre os médicos brasileiros.
Uma delas é que, ao exercer a medicina, os profissionais estão proibidos de tirar quaisquer vantagens sobre a comercialização de medicamentos. Também não podem interagir com farmácias, óticas ou outras empresas do segmento.
No entanto, muitos profissionais de medicina costumam ver os cupons de desconto como uma ajuda ao paciente, beneficiando aqueles que precisam comprar muitos medicamentos caros.
Com o preço dos medicamentos atualmente, não há dúvida que este tema ainda dará muito o que falar. O que você acha? Deixe sua opinião nas enquetes ao lado. Atenção: uma delas é para médicos, outra não.
(Veja aqui a resolução do CFM na íntegra.)
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