segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
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Saúde, 2010!
Chega o fim do ano e todos começam a desejar uns aos outros um novo ano repleto de muita paz, alegria, realizações, amor, dinheiro, prosperidade. Entre essas palavrinhas que tanto ouvimos e que às vezes até nos parecem um pouco desgastadas, uma se destaca: saúde. Porque sem saúde nenhum desses desejos consegue se realizar plenamente. Sem saúde, de que vale o dinheiro? O amor? A prosperidade, a alegria e até mesmo a própria paz perde em sentido.
É por isso que nós, do Grupo Biogênesis, vamos ser bem claros: desejamos que o novo ano lhe traga saúde, muita saúde, uma profusão de saúde, um excesso de saúde, que a saúde lhe sorria todos os dias, que haja uma explosão de saúde e que assim ela se espalhe generosamente ao seu redor.
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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
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Da cirurgia de redução à redução das cirurgias
Volta e meia aparece no noticiário os nomes de pessoas conhecidas que se submeteram à cirurgia bariátrica (ou de redução de estômago), como o apresentador global Faustão, o secretário do senado Heráclito Fortes, o eterno playboy Chiquinho Scarpa (que quase morre de infecção hospitalar), o campeão de peso-pesado Adilson Maguila e tantos outros. Ver a quantidade de pessoas que fizeram este tipo de cirurgia faz-nos questionar se talvez este procedimento não esteja ficando banalizado. Será? Pense aí: você, que está lendo este post, deve conhecer umas 2, 3 ou 4 pessoas que fizeram a cirurgia do estômago. E, dentre estes, anônimos ou celebridades, quantos será que realmente precisavam se submeter a cirurgia?
Esta tabela classifica a obesidade pelo IMC (índice de massa corpórea, obtido através do cálculo da razão entre peso e altura ao quadrado) e suas diferentes faixas de risco, e pode dar-nos uma noção de quando a obesidade realmente é caso de cirurgia.
Não nos compete julgar, mesmo porque desconhecemos os quadros clínicos de cada paciente. Mas precisamos sempre estar preparados para separar o joio do trigo. A cirurgia bariátrica, em todas as suas variações e técnicas diferenciadas, não pode ser tratada como procedimento estético. A questão da obesidade precisa ser abordada como o assunto sério que é, pois tornou-se um dos mais graves problemas de saúde dos últimos 20 anos, trazendo consigo diversas doenças associadas, como o diabetes, a hipertensão, as doenças cardiovasculares (infarto, derrame, etc), as doenças osteoarticulares, a colelitíase e alguns tipos de câncer.
Importante é buscar o equilíbrio, uma alimentação balanceada, acompanhada de exercícios para não se chegar ao índice preocupante de IMC. Chegando-se a uma faixa de risco, pode-se sempre mudar os hábitos alimentares e praticar exercícios, sempre com acompanhamento médico. Só em casos de muita gravidade a cirurgia deve ser a opção.
Para ajudar o paciente obeso a sanar suas dúvidas, o livro Dieta ou Cirurgia, de Bárbara Thompsom, faz um amplo panorama das características e consequências de cada tipo de procedimento. Além de avaliações de quem já passou por esta batalha, o livro dá dicas para uma adaptação saudável e tranquila. Fica aqui a nossa indicação de leitura, juntamente com mais um saudável convite à reflexão.
Esta tabela classifica a obesidade pelo IMC (índice de massa corpórea, obtido através do cálculo da razão entre peso e altura ao quadrado) e suas diferentes faixas de risco, e pode dar-nos uma noção de quando a obesidade realmente é caso de cirurgia.
Não nos compete julgar, mesmo porque desconhecemos os quadros clínicos de cada paciente. Mas precisamos sempre estar preparados para separar o joio do trigo. A cirurgia bariátrica, em todas as suas variações e técnicas diferenciadas, não pode ser tratada como procedimento estético. A questão da obesidade precisa ser abordada como o assunto sério que é, pois tornou-se um dos mais graves problemas de saúde dos últimos 20 anos, trazendo consigo diversas doenças associadas, como o diabetes, a hipertensão, as doenças cardiovasculares (infarto, derrame, etc), as doenças osteoarticulares, a colelitíase e alguns tipos de câncer.
Importante é buscar o equilíbrio, uma alimentação balanceada, acompanhada de exercícios para não se chegar ao índice preocupante de IMC. Chegando-se a uma faixa de risco, pode-se sempre mudar os hábitos alimentares e praticar exercícios, sempre com acompanhamento médico. Só em casos de muita gravidade a cirurgia deve ser a opção.
Para ajudar o paciente obeso a sanar suas dúvidas, o livro Dieta ou Cirurgia, de Bárbara Thompsom, faz um amplo panorama das características e consequências de cada tipo de procedimento. Além de avaliações de quem já passou por esta batalha, o livro dá dicas para uma adaptação saudável e tranquila. Fica aqui a nossa indicação de leitura, juntamente com mais um saudável convite à reflexão.
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sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
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Silenciosa e mais presente do que se imagina
A Hepatite C, que atinge de 2 a 3 milhões de pessoas do Brasil, se propaga pelo contato direto do sangue com o agente transmissível. O vírus, após infectar o corpo, fica alojado principalmente no fígado, onde se reproduz e se perpetua.
De acordo com o Ministério da Saúde, 80% dos pacientes infectados pela hepatite C não conseguem eliminar o vírus, evoluindo para formas crônicas da doença, enquanto os 20% restantes conseguem eliminar o vírus em média de seis meses desde o início da infecção.
As formas mais comuns de contrair a Hepatite C são por meio do compartilhamento de agulhas para uso de drogas injetáveis, relação sexual, aplicação de piercing ou mesmo através da realização de uma simples tatuagem com material mal esterilizado.
O problema é que muitos portadores da doença não apresentam os sintomas mais comuns, como fadiga, náusea, febre, perda de apetite, dor de estômago e diarréia. Alguns também podem apresentar olhos e pele amarelados e urina amarela escura.
A melhor maneira de tratar a doença é quando há um diagnóstico precoce; e isso pode ser feito através de um simples exame de sangue. Mais uma vez, o velho e bom check-up anual mostra-se fundamental para a manutenção da boa saúde.
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