Comunicação visual na construção de edifícios de saúde


Embora não sejam obrigatórios, alguns padrões de construção já foram assimilados pelas pessoas que transitam por ambientes de saúde e podem facilitar a comunicação visual nos hospitais.

No manual “Condições Ambientais de Leitura Visual”, publicado pela Anvisa, a arquiteta Maria Elaine Kohlsdorf enumera algumas associações morfológicas que ajudam pacientes, visitantes e funcionários a encontrarem seu caminho pelo hospital:


• Acessos de público pela via principal do lote do hospital ou do posto de saúde, e os de pessoal e insumos, pelas vias secundárias;

• Acessos destinados ao público mais claros, individualizados e dominantes na composição do conjunto do que os acessos de pessoal e insumos;

• Localização do Ambulatório e da Emergência, assim como de seus acessos, mais próxima à via principal de acesso ao lote do estabelecimento de saúde;

• Localização dos Serviços Gerais de Apoio junto às vias secundárias de acesso ao lote do estabelecimento de saúde ou nos fundos;

• Localização dos departamentos de Diagnóstico e Tratamento próxima ao Ambulatório;

• Localização do Bloco Cirúrgico (UTI, Centros Cirúrgico e Obstétrico) próxima à Emergência e à Internação;

• Volumetria com predominância da dimensão horizontal é mais facilmente associável a Ambulatório, Emergência e Serviços Gerais de Apoio;

• Volumetria com predominância da dimensão vertical é geralmente associada apenas à Internação.

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